O desenvolvimento de projetos educacionais nas escolas vem, ao longo do tempo, mostrando-se eficaz em relação ao aprendizado de determinados conteúdos pelos alunos, uma vez que, através de pesquisas, entrevistas, debates, experimentos e verificações, os alunos podem construir seus próprios conceitos e compará-los com os conceitos formais; entender a necessidade, importância e aplicabilidade desses conteúdos, além de torná-los protagonistas na construção desses saberes.
Percebe-se, claramente, que o aluno sente-se valorizado quando é desafiado a desenvolver um projeto em qualquer área do conhecimento, pois delegar a ele tal missão significa apostar em sua capacidade de ser construtor do seu próprio saber; fato novo para um elemento que se acostumou a achar que na escola, o professor era o único detentor de conhecimentos e que o aluno era um “copo vazio” pronto para receber, do professor, tais conhecimentos.
Faz-se necessário, em caráter de urgência, que as escolas, públicas e particulares, direcionem seus trabalhos, principalmente, para o desenvolvimento e aquisição de saberes através de ações planejadas, no sentido de tornar o aluno ator e construtor dos seus conhecimentos, podendo não só construir, mas decidir sobre o que quer e o que deve aprender, tendo sempre orientação e acompanhamento dos professores nesse processo.
Dessa forma, entende-se que a escola passa a ter um papel ainda mais importante na vida desses alunos, pois contribui, através dessas ações, com o desenvolvimento de valores tais como, companheirismo, respeito pelas adversidades, solidariedade e compromisso social, uma vez que os alunos ao desenvolverem tais ações, geralmente em grupo, têm que ter um bom relacionamento com os colegas (companheirismo), têm que respeitar as idéias e os costumes dos outros (respeito às adversidades), têm que pensar no melhor para o grupo, ajudando os colegas com mais dificuldades (solidariedade) e ao socializar seus conhecimentos, fazê-lo para mostrar a toda comunidade escolar a importância desses saberes na melhoria da qualidade de vida de todos (responsabilidade social).
É esse aluno que a sociedade quer e precisa. O “novo aluno” que agora assume o “papel principal” nessa estória, e que necessita de uma “nova escola” que lhe proporcione desempenhar esse “papel”, pois como já dizia o grande William Shakespeare, “as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos”.
Percebe-se, claramente, que o aluno sente-se valorizado quando é desafiado a desenvolver um projeto em qualquer área do conhecimento, pois delegar a ele tal missão significa apostar em sua capacidade de ser construtor do seu próprio saber; fato novo para um elemento que se acostumou a achar que na escola, o professor era o único detentor de conhecimentos e que o aluno era um “copo vazio” pronto para receber, do professor, tais conhecimentos.
Faz-se necessário, em caráter de urgência, que as escolas, públicas e particulares, direcionem seus trabalhos, principalmente, para o desenvolvimento e aquisição de saberes através de ações planejadas, no sentido de tornar o aluno ator e construtor dos seus conhecimentos, podendo não só construir, mas decidir sobre o que quer e o que deve aprender, tendo sempre orientação e acompanhamento dos professores nesse processo.
Dessa forma, entende-se que a escola passa a ter um papel ainda mais importante na vida desses alunos, pois contribui, através dessas ações, com o desenvolvimento de valores tais como, companheirismo, respeito pelas adversidades, solidariedade e compromisso social, uma vez que os alunos ao desenvolverem tais ações, geralmente em grupo, têm que ter um bom relacionamento com os colegas (companheirismo), têm que respeitar as idéias e os costumes dos outros (respeito às adversidades), têm que pensar no melhor para o grupo, ajudando os colegas com mais dificuldades (solidariedade) e ao socializar seus conhecimentos, fazê-lo para mostrar a toda comunidade escolar a importância desses saberes na melhoria da qualidade de vida de todos (responsabilidade social).
É esse aluno que a sociedade quer e precisa. O “novo aluno” que agora assume o “papel principal” nessa estória, e que necessita de uma “nova escola” que lhe proporcione desempenhar esse “papel”, pois como já dizia o grande William Shakespeare, “as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos”.
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